A partir do dia 4 de Abril, começo a percorrer o país para apresentar o meu novo livro — “Ler Para Viver – Como a biblioterapia pode melhorar as nossas vidas“.

O livro, que chegará às vossas mãos pela chancela Nascente, graças ao trabalho do editor Jorge Silva e da restante equipa da Penguin Random House Portugal, integra um honroso prefácio de Isabela Figueiredo, autora portuguesa que tanto aprecio.

Depois dos lançamentos, seguir-se-ão muitas outras apresentações em bibliotecas municipais, livrarias e eventos literários por todo o país. O calendário destas apresentações será sempre actualizado nas páginas d’a biblioterapeuta no Facebook e no Instagram.

Por enquanto, gostaria de convidar-vos para os lançamentos em Lisboa e no Porto. Por favor, reservem as datas nas vossas agendas. Eu, a Nascente e os apresentadores convidados gostaríamos muito de contar com a vossa presença.

Vemo-nos lá? Espero que sim!

Lisboa

Em Lisboa, a apresentação de “Ler Para Viver” estará a cargo de Cristina Nobre Soares, consultora em comunicação clara de ciência. Começou por ser Engenheira Florestal mas a vida acabou por levá-la para os caminhos da comunicação e da escrita. Esta, aliás, sempre fez parte daquilo que é, desde os cinco anos, quando a mãe a ensinou a ler e a escrever na mesa da cozinha. Hoje trabalha com várias universidades e centros de investigação, ajudando os cientistas a comunicarem a ciência que fazem de uma forma mais clara. Tem um projecto editorial, a Cadernos de Campo, no qual traduz conteúdos técnicos em linguagem clara  apoiada pela ilustração e recentemente voltou à escola para fazer um doutoramento em Comunicação de Ciência. E, acima de tudo, acredita que o Binómio de Newton é tão belo como a Vénus de Milo.

Porto

No Porto, a apresentação de “Ler Para Viver” estará a cargo de Pedro Guilherme-Moreira, autor premiado e reconhecido no Direito e na Literatura. Publicou na Dom Quixote “A Manhã do Mundo” (2011) e “Livro sem Ninguém” (2014), finalista do Prémio Leya. Em 2017, publicou “Saramaguíada” na Poética Edições. Escreveu para Teatro uma encenação de “As Criadas”, de Genet, e o monólogo “Ekaterina com as mulheres sobre tudo”. Pedro Guilherme-Moreira está também publicado na Macedónia. Investiga e prepara há 23 anos o romance sobre o seu bisavô, Escultor Alves de Sousa, autor da conhecida estátua da Boavista, no Porto, e a sua bisavó francesa Germaine Lechartier, que recuperará os tempos dourados da Belle Époque parisiense. É advogado há três décadas e foi galardoado com o Prémio Lopes Cardoso pelo seu trabalho em torno das novas tecnologias da Justiça. A nível nacional, ganhou o Prémio Pina com um poema denominado “Plátano”. Hoje investiga e promove novos caminhos para a leitura em colaboração com várias valências científicas (síntese de voz, engenharias, neurologia), acredita em todos os formatos do livro e que o livro não só não morrerá, como renascerá com grande vigor.